sexta-feira, 16 de setembro de 2011

domingo, 29 de março de 2009

Apesar deles III

© Nathan de Castro

Equador 1 x 1 Júlio Cesar

Apesar de Dunga, Jorginho, Ronaldinho Gaúcho, e etc... etc... etc, esqueceram que temos o melhor goleiro do mundo. O melhor jogador está distante ou pode até estar no banco ou jogando em algum clube, nos diversos campeonatos brasileiros, esperando que algum técnico assuma o comando da seleção brasileira.
Quem pensa que Ronaldinho Gaúcho voltará a jogar futebol, está redondamente enganado. O tempo dele passou e hoje a sua atuação foi, no mínimo, ridícula.
Devemos lembrar a todos o significado da palavra “seleção”:
“Ato ou efeito de selecionar ou escolher; escolha criteriosa e fundamentada.”
Qual é o fundamento para se escolher jogadores que não jogam sequer em seus clubes? Jogadores como Gaúcho, Josué, Elano, Gilberto Silva...
Felizmente, ou infelizmente, temos Júlio Cesar,
apesar deles.

sábado, 28 de março de 2009

Apesar deles II

© Nathan de Castro


Vi uma reportagem num canal da ESPN:
Manga, o nosso velho goleiro de histórias mil.
Não me esqueço daquele jogo do meu Cruzeiro contra o Internacional.
Precisava pegar tudo?... Até mesmo as faltas batidas por Nelinho?
Que fazes tu, no Equador, goleiro de tantas mãos?
O teu Botafogo e o teu Internacional não te deram chances?
O teu país não te deu a aposentadoria merecida?
O deputado, o senador, o presidente e o cartola já se aposentaram.
Haja poesia para suportar tanta injustiça!
Mas, Manga sempre foi um belíssimo e delicioso fruto no pomar do futebol brasileiro, e sempre será.
Apesar deles.

Apesar deles I

© Nathan de Castro

A verdade é que, ultimamente, a maioria dos técnicos do futebol brasileiro, querem mais é “aparecer”; e fazem sucesso às custas do talento dos jovens craques que aparecem a cada início de temporada, e até mesmo em cima de craques consagrados, como Ronaldo, Fred, Pato, Keirrisson, Kaká...
Geralmente, ou quase sempre, esses técnicos são ex-jogadores medianos ou medíocres, frustrados e metidos a capitães nos seus poucos e distantes momentos de fama.
Poucos escapam desse perfil. As exceções que encontrei foram de Carlos Alberto Torres, Mário Sergio, Falcão...
Mas, como treinador, nenhum deles se deu bem no Brasil. Ou seja, só se dá bem nessa profissão, no Brasil, quem foi medíocre, é medíocre e sempre será medíocre, e aceita as regras do sistema.
Eles e Eles levam a fama e os salários absurdos, mas quem escreve a história é o talento indiscutível e inexplicável do jogador brasileiro, que ganha, por merecimento, a sua liberdade financeira e arrebenta pelos campos do planeta.
Quem perde são os clubes que, por conta de dirigentes sem nenhuma visão, acatam as regras do sistema, e aceitam colocar os seus verdadeiros ídolos em segundo plano.
Os torcedores que se danem!
Os grandes clubes europeus sorriem, e faturam. Os empresários fazem a festa.
A seleção brasileira é penta e tem tudo para seguir em frente...
Apesar deles.